PT
BR
Pesquisar
Definições



desaparecida

A forma desaparecidapode ser [feminino singular de desaparecidodesaparecido] ou [feminino singular particípio passado de desaparecerdesaparecer].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desaparecerdesaparecer
|cê| |cê|
( de·sa·pa·re·cer

de·sa·pa·re·cer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Sair da vista ou da presença.

2. Ocultar-se.

3. Fugir, abalar.

4. Sumir-se; levar descaminho.

5. [Figurado] [Figurado] Morrer.

6. Apagar-se, ofuscar-se.

etimologiaOrigem etimológica:des- + aparecer.
Confrontar: desperecer.
desaparecidodesaparecido
( de·sa·pa·re·ci·do

de·sa·pa·re·ci·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que desapareceu.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem está em parte incerta ou desconhecida.

3. Que ou quem se presume que esteja morto.

Auxiliares de tradução

Traduzir "desaparecida" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].