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azulavas

A forma azulavasé [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de azularazular].

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azularazular
( a·zu·lar

a·zu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar cor azul a. = AZULEAR, AZULECER, AZULEJAR

2. Esmaltar de azul (ex.: azular metais). = ANILAR

3. Polir (ex.: azular as lâminas das espadas).


verbo intransitivo

4. [Informal] [Informal] Pôr-se em fuga. = ESCAPAR, FUGIR

5. [Informal] [Informal] Embriagar-se um pouco.


verbo intransitivo e pronominal

6. Ficar azul ou apresentar a cor azul. = AZULEJAR

7. Limpar-se das nuvens (ex.: o céu azulara; a tarde azulou-se).

etimologiaOrigem etimológica:azul + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "azulavas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).