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anularem

A forma anularempode ser [terceira pessoa plural do futuro do conjuntivo de anularanular] ou [terceira pessoa plural infinitivo flexionado de anularanular].

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anular1anular1
( a·nu·lar

a·nu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar nulo ou sem efeito.

2. Causar ou sofrer destruição. = ANIQUILAR, DESTRUIR, EXTERMINAR


verbo transitivo

3. Eliminar.


verbo pronominal

4. Não assumir a sua identidade ou o seu valor.

etimologiaOrigem etimológica: latim annullo, -are.
anular2anular2
( a·nu·lar

a·nu·lar

)
Imagem

Diz-se de ou quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente anéis ou alianças.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Em forma de anel.

2. Relativo a anel.


adjectivo de dois géneros e nome masculinoadjetivo de dois géneros e nome masculino

3. Diz-se de ou quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente anéis ou alianças.Imagem

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ANELAR

etimologiaOrigem etimológica: latim anularis, -e.
anularemanularem

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Traduzir "anularem" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).