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acompanhar-nos

A forma acompanhar-nospode ser [infinitivo de acompanharacompanhar], [primeira pessoa singular do futuro do conjuntivo de acompanharacompanhar], [primeira pessoa singular infinitivo flexionado de acompanharacompanhar], [terceira pessoa singular do futuro do conjuntivo de acompanharacompanhar] ou [terceira pessoa singular infinitivo flexionado de acompanharacompanhar].

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acompanharacompanhar
( a·com·pa·nhar

a·com·pa·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer companhia a.

2. Ir de companhia com.

3. Concorrer a (acompanhamento).

4. Seguir a mesma direcção (com outro).

5. Fazer uma coisa acessória simultaneamente com a principal; juntar.

6. Escoltar em trânsito.

7. Ter o mesmo sentimento de outrem.

8. Sustentar o canto, a recitação ou a harmonia com sons de instrumento.


verbo intransitivo e pronominal

9. Andar de companhia.

10. Tocar música adequada ao que se canta.

acompanhar-nosacompanhar-nos

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).