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estucarão

estucado | adj.

Revestido ou feito de estuque....


escaiola | n. f.

Espécie de estuque ou revestimento para cobrir paredes ou colunas, geralmente feito de gesso, cola e pigmento, a imitar mármore ou outra pedra nobre ou ainda madeira (ex.: escaiola marmoreada)....


lambrim | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


lambri | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


fratacho | n. m.

Ferramenta que consiste numa prancheta, geralmente de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro material numa superfície ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


estocada | n. f.

Ferida feita com estoque, florete ou ponta de espada....


estuque | n. m.

Massa feita com pó de mármore amassado com cal, gesso e areia....


lambril | n. m.

Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma divisão....


estocar | v. tr.

Fazer estoque de....


estocar | v. tr.

Ferir com estoque....


estucar | v. tr. | v. intr.

Cobrir com estuque....


gessar | v. tr.

Cobrir com gesso....


restucar | v. tr.

Estucar de novo ou estucar bem....


estocado | adj.

Que está em estoque ou em armazém (ex.: o volume estocado de mercadoria diminuiu; produto estocado)....


Ferramenta que consiste numa prancheta de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco ou gesso numa ou para as espalhar e alisar....


broquel | n. m.

Escudo redondo e pequeno....


Ferramenta que consiste numa prancheta rectangular, geralmente de madeira ou plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor ou alisar numa superfície porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro revestimento....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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