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Gripes

A forma Gripespode ser [feminino plural de gripegripe] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de gripargripar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
gripar1gripar1
( gri·par

gri·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

[Mecânica] [Mecânica] Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas.

etimologiaOrigem etimológica:francês gripper.
gripar2gripar2
( gri·par

gri·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Provocar ou ficar com gripe. = ENGRIPAR

etimologiaOrigem etimológica:gripe + -ar.
gripegripe
( gri·pe

gri·pe

)


nome feminino

[Medicina] [Medicina] Doença epidémica ou pandémica, muito contagiosa, causada por um vírus, e cujos sintomas são geralmente febre, dores corporais e congestionamento das vias respiratórias. = INFLUENÇA

etimologiaOrigem etimológica:francês grippe.

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.