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gripes

A forma gripespode ser [feminino plural de gripegripe] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de gripargripar].

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gripar1gripar1
( gri·par

gri·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

[Mecânica] [Mecânica] Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas.

etimologiaOrigem etimológica:francês gripper.

gripar2gripar2
( gri·par

gri·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Provocar ou ficar com gripe. = ENGRIPAR

etimologiaOrigem etimológica:gripe + -ar.

gripegripe
( gri·pe

gri·pe

)


nome feminino

[Medicina] [Medicina] Doença epidémica ou pandémica, muito contagiosa, causada por um vírus, e cujos sintomas são geralmente febre, dores corporais e congestionamento das vias respiratórias. = INFLUENÇA

etimologiaOrigem etimológica:francês grippe.

gripesgripes

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Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.