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sequestram

A forma sequestramé [terceira pessoa plural do presente do indicativo de sequestrarseqüestrarsequestrar].

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sequestrarseqüestrarsequestrar
|qüe| ou |que| |qüe| |qüe| ou |que|
( se·ques·trar

se·qües·trar

se·ques·trar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em sequestro.

2. Encerrar ou enclausurar alguém ilegalmente.

3. [Figurado] [Figurado] Privar do uso, do exercício ou do domínio de. = ESBULHAR

4. Afastar de lugares maus.

5. Pôr de parte. = ISOLAR

6. Tomar com violência.


verbo pronominal

7. Fugir do convívio ou do trato social.

etimologiaOrigem etimológica:latim sequestro, -are, depositar, confiar, afastar, subtrair de.

Ver também resposta à dúvida: pronúncia de intoxicar e sequestro.
grafiaGrafia no Brasil:seqüestrar.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:sequestrar.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: seqüestrar.
grafiaGrafia em Portugal:sequestrar.
sequestramsequestram

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).