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rufáreis

Será que queria dizer rufareis?

A forma rufáreisé [segunda pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de rufarrufar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rufar1rufar1
( ru·far

ru·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

Tocar rufos (ex.: rufar o tambor; os tambores rufavam na rua).

etimologiaOrigem etimológica:rufo, toque de tambor + -ar.

rufar2rufar2
( ru·far

ru·far

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar forma de rufo a.

2. Fazer rufos ou pregas em.

3. [Construção] [Construção] Colocar chapas metálicas, geralmente dobradas, para prevenir a entrada de água da chuva em telhados ou paredes; colocar rufos em (ex.: rufar uma claraboia).

etimologiaOrigem etimológica:rufo, prega, chapa + -ar.

rufáreisrufáreis


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.