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roçais

A forma roçaisé [segunda pessoa plural do presente do indicativo de roçarroçar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
roçarroçar
( ro·çar

ro·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cortar ou derrubar, geralmente vegetação (ex.: roçar mato).

2. Cortar rente. = CERCEAR, RENTEAR

3. [Figurado] [Figurado] Gastar com o atrito. = CORROER, DESGASTAR

4. Passar junto de. = DERRAPAR, RESVALAR

5. Estar ou passar junto a. = RENTAR, RENTEAR

6. Aproximar-se de (ex.: palavras que roçam o insulto).


verbo transitivo e pronominal

7. Passar, tocando levemente. = ROÇAGAR


verbo transitivo e intransitivo

8. Tocar de leve o chão. = ROÇAGAR

etimologiaOrigem etimológica: latim *ruptiare, de ruptus, -a, -um, particípio passado de rumpo, -ere, romper.
iconeConfrontar: ruçar.
roçaisroçais

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Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).