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patinemos

A forma patinemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de patinarpatinar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de patinarpatinar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
patinar1patinar1
( pa·ti·nar

pa·ti·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Deslizar ou deslocar-se sobre patins.

2. Deslizar sobre uma superfície. = ESCORREGAR, RESVALAR

3. Não sair do lugar, apesar de ter as rodas a rodar. = PATINHAR

4. [Informal] [Informal] Mostrar hesitação. = TITUBEAR

5. [Informal] [Informal] Estar entre a vida e a morte ou numa situação de saúde crítica.

etimologiaOrigem etimológica:patim + -ar.
patinar2patinar2
( pa·ti·nar

pa·ti·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Produzir artificialmente pátina num objecto.

2. Fazer ganhar pátina.

etimologiaOrigem etimológica:pátina + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "patinemos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.