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objetem

A forma objetempode ser [terceira pessoa plural do imperativo de objectarobjetarobjetar] ou [terceira pessoa plural do presente do conjuntivo de objectarobjetarobjetar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
objectarobjetarobjetar
|èt| |èt| |èt|
( ob·jec·tar ob·je·tar

ob·je·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Opor.

2. Representar (como objecção).

3. Contrapor.

etimologiaOrigem etimológica:latim objecto, -are.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: objetar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: objectar.
grafiaGrafia no Brasil:objetar.
grafiaGrafia em Portugal:objectar.


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.