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nuble

A forma nublepode ser [terceira pessoa singular do imperativo de nublarnublar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de nublarnublar].

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nublarnublar
( nu·blar

nu·blar

)
Conjugação:unipessoal.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Cobrir ou cobrir-se de nuvens ou de nevoeiro.

2. [Figurado] [Figurado] Tornar ou ficar escuro. = ENSOMBRAR, ESCURECER

3. Deixar ou ficar triste. = ENTRISTECER

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ANUVIAR
sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: DESANUVIAR

etimologiaOrigem etimológica:latim nubilo, -are, cobrir-se de nuvens.

Auxiliares de tradução

Traduzir "nuble" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.