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insulara-o

A forma insulara-opode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de insularinsular] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de insularinsular].

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insular1insular1
( in·su·lar

in·su·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a ilha; próprio de ilha.

2. Composto de ilhas.

3. Semelhante a uma ilha.


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

4. Que ou quem é natural ou habitante de uma ilha. = ILHÉU, INSULANO

etimologiaOrigem etimológica:latim insularis, -e.
Confrontar: insolar.
insular2insular2
( in·su·lar

in·su·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Transformar em ilha.

2. Isolar (como em ilha).

3. [Física] [Física] Pôr (um corpo) em condições de não transmitir a electricidade que tem.

etimologiaOrigem etimológica:ínsula + -ar.
Confrontar: insolar.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.