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instaram

A forma instarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de instarinstar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de instarinstar].

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instar1instar1
( ins·tar

ins·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Estar instante ou próximo a acontecer.

2. Tornar-se indispensável ou ser muito necessário. = URGIR


verbo transitivo e intransitivo

3. Pedir com insistência.

4. Treplicar com instância (ex.: instar num argumento).

etimologiaOrigem etimológica: latim insto, -are, estar de pé, erguer-se, ameaçar, aproximar-se, estar iminente.
iconeConfrontar: ínstar.
instar2instar2
( ins·tar

ins·tar

)


nome masculino

[Zoologia] [Zoologia] Cada uma das fases do desenvolvimento dos insectos e outros artrópodes, geralmente entre duas mudas. = ÍNSTAR

etimologiaOrigem etimológica: latim instar, o equivalente, o valor de.
instaraminstaram

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho uma séria dúvida em relação à palavra logotipo. Gostaria de saber exactamente como se escreve, com acento ou sem acento: logotipo ou logótipo. No vosso dicionário aparece logótipo.
A forma esdrúxula ou proparoxítona (logótipo) é mais correcta, uma vez que o elemento de formação -tipo (do gr. týpos ‘marca, símbolo’) pressupõe a formação de palavras esdrúxulas e não graves (ex.: estereótipo, fotótipo). Apesar disso, a variante grave (logotipo) é bastante usual hoje em dia, pelo que já é registada em alguns dicionários de língua portuguesa actuais, sendo no entanto considerada menos correcta que a forma esdrúxula (logótipo).



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.