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gramática

A forma gramáticapode ser [feminino singular de gramáticogramático] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
gramáticagramática
( gra·má·ti·ca

gra·má·ti·ca

)
Imagem

Livro em que se acham expostas as regras de uma língua.


nome feminino

1. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Estudo ou descrição dos factos de uma língua e dos princípios e regras de organização e funcionamento que a regem.

2. Livro em que se acham expostas as regras de uma língua.Imagem

3. Uso correcto de uma língua.

4. Conjunto de regras de uma actividade, de uma arte, uma ciência ou de uma técnica.


gramática generativa

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] Gramática formal capaz de gerar o conjunto infinito das frases de uma língua por meio de um conjunto finito de regras.

gramática gerativa

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] O mesmo que gramática generativa.

etimologiaOrigem etimológica:latim grammatica, -ae, do grego grammatikê [tekhnê], arte de ler e escrever.
gramáticogramático
( gra·má·ti·co

gra·má·ti·co

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à gramática.


nome masculino

2. Aquele que se dedica a estudos gramaticais ou escreve sobre gramática.

Auxiliares de tradução

Traduzir "gramática" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.