PT
BR
Pesquisar
Definições



infundi

A forma infundipode ser [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de infundirinfundir] ou [segunda pessoa plural do imperativo de infundirinfundir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
infundirinfundir
( in·fun·dir

in·fun·dir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Deitar um líquido dentro de um recipiente, ou sobre alguma coisa. = VAZAR, VERTER

2. Pôr de molho, de infundice.

3. Pôr de infusão (ex.: ferva a água, desligue o fogo e infunda as folhas por 10 minutos em panela com tampa).

4. [Figurado] [Figurado] Causar, inspirar, incutir, insuflar (ex.: infundir pavor).


verbo transitivo e pronominal

5. [Figurado] [Figurado] Introduzir(-se), infiltrar(-se), penetrar.

etimologiaOrigem etimológica:latim infundo, -ere, verter, deitar sobre ou deitar dentro de.

Auxiliares de tradução

Traduzir "infundi" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].