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história

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históriahistória
( his·tó·ri·a

his·tó·ri·a

)
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história em quadrinhos

BrasilBrasil

O mesmo que história aos quadradinhos.


nome feminino

1. Narração escrita dos factos notáveis ocorridos numa sociedade em particular ou em várias.

2. [História] [História] Período do desenvolvimento da humanidade após o aparecimento da escrita.

3. Ciência ou disciplina que estuda factos passados.

4. Sequência de factos ou acções.

5. Relato desses acontecimentos. = ESTÓRIA, NARRAÇÃO, NARRATIVA

6. Descrição dos seres da Natureza.

7. Estudo das origens e progressos de uma arte ou ciência.

8. Biografia de uma personalidade ou personagem célebre.

9. Livro de história.

10. [Informal] [Informal] Relato destinado a enganar (ex.: não me venhas com histórias). = CONTO, MENTIRA, PETA

histórias


nome feminino plural

11. Desavença, desacordo, questão, disputa.


história aos quadradinhos

[Portugal] [Portugal] Série de desenhos que representa uma história ou uma situação, geralmente dividida em rectângulos sequenciais. (Equivalente no português do Brasil: história em quadrinhos.) = BANDA DESENHADA, QUADRADINHOS

história da carochinha

Conto popular ou relato inventado. = CONTO-DA-CAROCHINHA

história em quadrinhos

[Brasil] [Brasil] O mesmo que história aos quadradinhos.Imagem = BANDA DESENHADA, QUADRADINHOS

história natural

Estudo dos corpos orgânicos e inorgânicos da natureza.

passar à história

Ter importância ou significado histórico.

Ser esquecido, deixar de ser novidade ou perder importância.

etimologiaOrigem etimológica: latim historia, -ae, do grego historía, -as, exame, informação, pesquisa, estudo, ciência.
históriahistória

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.