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Definições



entroncáramos

A forma entroncáramosé [primeira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de entroncarentroncar].

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entroncarentroncar
( en·tron·car

en·tron·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Criar tronco ou ficar mais grosso. = ENTRONQUECER

2. Ficar mais forte ou mais robusto (ex.: depois de uns meses de treino, o rapaz entroncou). = ENCORPAR, ENFORMAR, ENGROSSAR, ENTRONQUECER


verbo transitivo e pronominal

3. Ter ligação com algo principal, à semelhança de um ramo em relação ao tronco de uma árcore (ex.: o estradão vai entroncar numa estrada municipal; a história entronca-se no enredo principal do romance). = INSERIR-SE, JUNTAR-SE, REUNIR-SE

4. Ter, uma pessoa ou geração, ligação a um tronco de parentesco ou de árvore genealógica. = ENGARFAR

5. Fazer junção de uma coisa com outra.

etimologiaOrigem etimológica:en- + tronco + -ar.

entroncáramosentroncáramos

Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).