PT
BR
Pesquisar
Definições



entalemos

A forma entalemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de entalarentalar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de entalarentalar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
entalarentalar
( en·ta·lar

en·ta·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr entre talas.

2. Apertar com talas.

3. [Figurado] [Figurado] Meter em passagem apertada.

4. [Figurado] [Figurado] Pôr em dificuldades, em apertos.

5. [Figurado] [Figurado] Embaraçar; comprometer.

6. Lograr.

7. Ferver levemente alimentos para os conservar em bom estado até se cozinharem. = BRANQUEAR, ENCALIR

etimologiaOrigem etimológica: en- + tala + -ar.
entalemos


Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.