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carolino

A forma carolinopode ser[adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carolino1carolino1
( ca·ro·li·no

ca·ro·li·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo a Carlos Magno, rei dos francos e imperador romano do Ocidente (742-814), ou à sua época. = CARLOVÍNGIO, CAROLÍNGIO

2. Relativo a pessoa de nome próprio Carlos, em especial a monarca ou imperador.

etimologiaOrigem etimológica:latim Carolus, -i, antropónimo, Carlos + ino.

carolino2carolino2
( ca·ro·li·no

ca·ro·li·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo às ilhas Carolinas, arquipélago do Pacífico equatorial.


nome masculino

2. Habitante ou originário das ilhas Carolinas.

etimologiaOrigem etimológica:[ilhas] Carolinas, topónimo.

carolino3carolino3
( ca·ro·li·no

ca·ro·li·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo aos estados norte-americanos da Carolina do Norte e da Carolina do Sul.

2. Diz-se de uma variedade de arroz originário da Carolina do Sul.

etimologiaOrigem etimológica:Carolina, topónimo.

carolinocarolino

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.