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barraria

A forma barrariapode ser [primeira pessoa singular do condicional de barrarbarrar] ou [terceira pessoa singular do condicional de barrarbarrar].

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barrar1barrar1
( bar·rar

bar·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fundir em barras.

2. Guarnecer com barra ou barras (ex.: barrar a saia).

3. Pôr barras ou obstáculos a impedir a passagem ou o acesso (ex.: barrar a estrada). = BARRICAR, OBSTAR, VEDARDESBLOQUEAR, DESIMPEDIR

4. Não permitir o acesso (ex.: barrar a entrada; barrar chamadas telefónicas). = BLOQUEAR, IMPEDIRDESBLOQUEAR, DESIMPEDIR

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Induzir em erro (ex.: barrar as autoridades). = ENGANAR, LUDIBRIAR

etimologiaOrigem etimológica: barra + -ar.
barrar2barrar2
( bar·rar

bar·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Revestir de barro.

2. Cobrir com substância gordurosa ou cremosa (ex.: barrar o pão com manteiga). = BESUNTAR, UNTAR

etimologiaOrigem etimológica: barro + -ar.
barrariabarraria

Auxiliares de tradução

Traduzir "barraria" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.