PT
BR
Pesquisar
Definições



admitida

A forma admitidapode ser [feminino singular de admitidoadmitido] ou [feminino singular particípio passado de admitiradmitir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
admitiradmitir
( ad·mi·tir

ad·mi·tir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Consentir a aproximação ou a entrada de.

2. Reconhecer como verdadeiro ou possível.

3. Permitir a entrada de alguém numa instituição para desempenhar determinadas funções profissionais (ex.: a empresa irá admitir novos funcionários). = CONTRATARDEMITIR, DESPEDIR

4. Consentir.

5. Supor.

etimologiaOrigem etimológica:latim admitto, -ere, mandar ir, deixar ir, permitir acesso, receber, permitir.

admitidoadmitido
( ad·mi·ti·do

ad·mi·ti·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se admitiu (ex.: a história, pouco admitida, de que o país tem petróleo, não é muito credível).

2. Que foi avaliado e recebeu aprovação para ingressar em alguma organização ou instituição.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ACEITE

etimologiaOrigem etimológica:particípio de admitir.

admitidaadmitida

Auxiliares de tradução

Traduzir "admitida" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).