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rogada

A forma rogadapode ser [feminino singular de rogadorogado] ou [feminino singular particípio passado de rogarrogar].

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rogarrogar
( ro·gar

ro·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pedir por favor.

2. Pedir com instância, suplicar.


verbo intransitivo

3. Fazer súplicas.

4. [Regionalismo] [Regionalismo] Assalariar para trabalhos campesinos.


fazer-se rogar

Gostar que lhe peçam com muito empenho; fazer-se caro; fazer-se rogado.

Confrontar: rojar, rugar.
rogadorogado
( ro·ga·do

ro·ga·do

)


adjectivoadjetivo

1. A quem se dirigem rogos ou pedidos; a que se rogou. = INSTADO


fazer-se rogado

Gostar que lhe peçam com muito empenho; fazer-se caro; fazer-se rogar.

etimologiaOrigem etimológica:particípio passado de rogar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "rogada" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.