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zebraste

azebrado | adj.

Coberto de azebre; zebrado....


zebrum | adj. 2 g.

Relativo a zebro....


meandrina | n. f.

Planta submarina de folhas zebradas....


cuaga | n. f.

Espécie de zebra da África Austral....


zerbo | n. m.

Dobra do peritoneu que cobre os intestinos....


zebrino | adj.

Relativo a zebra....


zebrar | v. tr.

Marcar com listras semelhantes às da pelagem da zebra....


zebra | n. f.

Equídeo africano do subgénero asno, de listras escuras na pelagem....


passagem | n. f.

Acto ou efeito de passar....


zebruno | adj.

De cor baia (diz-se dos cavalos ou éguas)....


zebróide | adj. 2 g. | n. m.

Que é semelhante à zebra....


zebrura | n. f.

Conjunto de listras semelhantes às das zebras....


zebrado | adj. | n. m.

Que tem listras como as zebras (ex.: padrão zebrado)....


faixa | n. f. | n. f. pl.

Tira de tecido para cingir a cintura....


passadeira | n. f.

Tira de pano, lona, oleado ou outro material, colocada sobre alcatifas, pavimentos ou escadas....


Ave passeriforme (Arachnothera juliae) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Amandava subflava) da família dos estrildídeos....


garça-zebra | n. f.

Ave (Zebrilus undulatus) da família dos ardeídeos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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