PT
BR
Pesquisar
Definições



mobilizei

A forma mobilizeié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de mobilizarmobilizar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
mobilizarmobilizar
( mo·bi·li·zar

mo·bi·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Pôr(-se) em movimento. = MOVER, MOVIMENTARIMOBILIZAR

2. Pôr(-se) em acção ou em uso. = ACTIVAR, ENVOLVERDESMOBILIZAR

3. Incitar(-se) à participação. = MOTIVAR, IMPULSIONAR

4. [Militar] [Militar] Convocar para o serviço militar.DESMOBILIZAR

5. [Economia] [Economia] Colocar (valor comercial) em circulação.IMOBILIZAR

6. [Direito] [Direito] Transformar em bem móvel.

etimologiaOrigem etimológica:francês mobiliser.
Confrontar: nobilizar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "mobilizei" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.