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manipulareis

Será que queria dizer manipuláreis?

A forma manipulareisé [segunda pessoa plural do futuro do indicativo de manipularmanipular].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
manipular1manipular1
( ma·ni·pu·lar

ma·ni·pu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Preparar com as mãos. = MANUSEAR

2. Mexer ou fazer funcionar com a mãos. = MANEJAR, MANUSEAR

3. [Farmácia, Química] [Farmácia, Química] Preparar manualmente certos medicamentos ou químicos. = CONDIR, CONFEIÇOAR

4. [Biologia, Medicina, Química] [Biologia, Medicina, Química] Intervir no desenvolvimento de determinado sistema ou processo, com vista à alteração da sua evolução natural.

5. [Figurado] [Figurado] Condicionar, influenciar, geralmente em proveito próprio.

6. Adulterar, falsificar.

etimologiaOrigem etimológica:francês manipuler.
manipular2manipular2
( ma·ni·pu·lar

ma·ni·pu·lar

)


nome masculino

[História militar] [História militar] Soldado romano que fazia parte de um manípulo.

etimologiaOrigem etimológica:latim manipularis, -e, do manípulo, soldado raso.

Auxiliares de tradução

Traduzir "manipulareis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).