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instruído

A forma instruídopode ser [masculino singular particípio passado de instruirinstruir] ou [adjectivoadjetivo].

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instruídoinstruído
|u-í| |u-í|
( ins·tru·í·do

ins·tru·í·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que recebeu instrução.

2. Sábio, erudito.

3. Adestrado.

4. Acompanhado de documentos.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de instruir.
instruirinstruir
|u-í| |u-í|
( ins·tru·ir

ins·tru·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou adquirir instrução. = EDUCAR

2. Fornecer ou obter informações ou esclarecimentos. = ESCLARECER, INFORMAR


verbo transitivo

3. Ensinar a fazer algo. = ADESTRAR, TREINAR

4. [Direito] [Direito] Preparar para julgamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim instruo, -ere, erguer, levantar, preparar, dispor, munir, ensinar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "instruído" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber se a palavra real admite duas formas de plural: réis e reais, assim como mel, temos: méis e meles?
Efectivamente a palavra real admite o plural réis (não confundir com reis, plural de rei), mas apenas na acepção de antiga unidade monetária de Portugal e do Brasil. Nas restantes acepções de adjectivo e de substantivo masculino, incluindo a da actual unidade monetária do Brasil, só é admitida a forma plural reais. Não se trata assim de um duplo plural, ao contrário do caso de mel.