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esparramada

A forma esparramadapode ser [feminino singular de esparramadoesparramado] ou [feminino singular particípio passado de esparramaresparramar].

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esparramaresparramar
( es·par·ra·mar

es·par·ra·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Dispersar, ao acaso, em várias direcções. = ESPALHAR, ESPARRALHAR


verbo transitivo

2. Tirar da ordem, do alinhamento. = DESALINHAR, DESARRANJAR, DESORDENAR

3. Tornar imprudente, estouvado.


verbo transitivo e pronominal

4. Fazer sair ou transbordar de um recipiente. = DERRAMAR, ENTORNAR, VERTER

5. [Brasil: Norte] [Brasil: Norte] Tornar chato, plano. = ACHATAR, APLANAR


verbo pronominal

6. [Informal] [Informal] Cair. = ESTATELAR-SE

7. [Informal] [Informal] Deitar-se ou sentar-se despreocupada e confortavelmente. = REFASTELAR-SE

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: DESPARRAMAR

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa, talvez de es- + parra + rama + -ar.
esparramadoesparramado
( es·par·ra·ma·do

es·par·ra·ma·do

)


adjectivoadjetivo

Que se esparramou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de esparramar.


Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.