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declaração

A forma declaraçãopode ser [derivação feminino singular de declarardeclarar] ou [nome feminino].

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declaraçãodeclaração
( de·cla·ra·ção

de·cla·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto de declarar.

2. Manifestação do que se sabe.

3. Afirmação de um facto.

4. Testemunho por escrito; depoimento.

5. Manifesto.

6. Revelação.

etimologiaOrigem etimológica:latim declaratio, -onis.

declarardeclarar
( de·cla·rar

de·cla·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Manifestar de modo claro e terminante; patentear, tornar conhecido, dar a saber.

2. Expressar, dizer (o que se sabe).

3. Anunciar.

4. Dar ao manifesto.

5. Pronunciar.


verbo pronominal

6. Revelar-se, patentear-se.

7. Manifestar-se.

8. Abrir-se com alguém.

9. Tomar o partido de.

declaraçãodeclaração

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.