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Definições

revelação

A forma revelaçãopode ser [derivação feminino singular de revelarrevelar] ou [nome feminino].

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revelaçãorevelação
( re·ve·la·ção

re·ve·la·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de revelar ou de revelar-se.

2. Coisa que é revelada.

3. Denúncia necessária.

4. Base de todas as religiões monoteístas.

5. Religião revelada.

6. [Figurado] [Figurado] Inspiração; conhecimento súbito.

7. [Fotografia] [Fotografia] Acção de revelar uma película sensível, um negativo ou uma cópia fotográfica.

8. [Fotografia] [Fotografia] Negativo ou cópia fotográfica revelada.

etimologiaOrigem etimológica:latim revelatio, -onis.

revelarrevelar
( re·ve·lar

re·ve·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tirar o véu a.

2. Declarar; descobrir.

3. Manifestar.

4. Denunciar.

5. Fazer conhecer (o que era ignorado ou secreto).

6. [Fotografia] [Fotografia] Fazer aparecer a imagem no negativo ou numa cópia fotográfica.

7. [Antigo] [Antigo] Conhecer carnalmente uma mulher.

8. Ser revel.

9. O mesmo que rebelar.


verbo pronominal

10. Manifestar-se; patentear-se; mostrar-se.

revelaçãorevelação

Auxiliares de tradução

Traduzir "revelação" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.