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corromperia

A forma corromperiapode ser [primeira pessoa singular do condicional de corrompercorromper] ou [terceira pessoa singular do condicional de corrompercorromper].

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corrompercorromper
|ê| |ê|
( cor·rom·per

cor·rom·per

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Alterar ou alterar-se para um estado ética ou moralmente negativo. = CONTAMINAR, PERVERTER, VICIAR

2. Tornar ou ficar podre. = ESTRAGAR


verbo transitivo

3. Oferecer algo, geralmente dinheiro ou bens, para que se faça ou consiga uma coisa ilegal. = PEITAR, SUBORNAR

4. Seduzir para conseguir algo.

etimologiaOrigem etimológica:latim corrumpo, -ere, destruir, fazer rebendar, estragar, alterar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "corromperia" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.