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congratulação

A forma congratulaçãopode ser [derivação feminino singular de congratularcongratular], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
congratulaçãocongratulação
( con·gra·tu·la·ção

con·gra·tu·la·ção

)


nome feminino

1. Gozo ou prazer sentido pela felicidade ou sucesso de outrem.

congratulações


nome feminino plural

2. Conjunto de palavras para mostrar satisfação ou felicidade pela sucesso ou pelo bem de outrem; conjunto de palavras para congratular ou felicitar. = FELICITAÇÕES, PARABÉNS, PROLFAÇAS

etimologiaOrigem etimológica:latim congratulatio, -onis.

congratularcongratular
( con·gra·tu·lar

con·gra·tu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Apresentar congratulações ou felicitações a alguém ou reciprocamente. = FELICITAR


verbo pronominal

2. Mostrar felicidade ou satisfação, geralmente com o bem ou o sucesso alheio. = REGOZIJAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim congratulor, -ari.

congratulaçãocongratulação

Auxiliares de tradução

Traduzir "congratulação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.