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compreendêramos

A forma compreendêramosé [primeira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de compreendercompreender].

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compreendercompreender
|dê| |dê|
( com·pre·en·der

com·pre·en·der

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Abranger.

2. Encerrar.

3. Conter.

4. Entender.

5. Alcançar com a inteligência.

6. Perceber.

7. Notar.

8. Depreender.

9. Saber apreciar.

10. [Antigo] [Antigo] Achar (alguém) incurso em, ou culpado de.

11. Estar incluído ou contido.

etimologiaOrigem etimológica:latim comprehendo, -ere.

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Traduzir "compreendêramos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].