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atuando

A forma atuandoé [gerúndio de atuaratuar].

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atuar1atuar1
( a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Tratar ou tratar-se por tu. = TUTEAR

etimologiaOrigem etimológica:a- + tu + -ar.
Confrontar: atoar.
atuar2atuar2
( a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Amuar.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
Confrontar: atoar.
actuaratuaratuar
|ât| |ât| |ât|
( ac·tu·ar a·tu·ar

a·tu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Exercer acção.

2. [Figurado] [Figurado] Influir, exercer pressão.

etimologiaOrigem etimológica:latim actuare, do latim actus, -us, acto.
Confrontar: atoar, atuar.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: atuar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: actuar.
grafiaGrafia no Brasil:atuar.
grafiaGrafia em Portugal:actuar.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).