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apenso

A forma apensopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de apensarapensar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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apensoapenso
( a·pen·so

a·pen·so

)


nome masculino

1. O que se apensa. = ANEXO


adjectivoadjetivo

2. Que se juntou ou anexou. = ANEXO, JUNTO

3. Que pende. = PENDENTE

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de apensar.

apensarapensar
( a·pen·sar

a·pen·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Juntar ou acrescentar como apenso. = ANEXAR, APENDER

etimologiaOrigem etimológica:apenso + -ar.

apensoapenso

Auxiliares de tradução

Traduzir "apenso" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.