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apensa

A forma apensapode ser [feminino singular de apensoapenso], [segunda pessoa singular do imperativo de apensarapensar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de apensarapensar] ou [nome feminino].

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apensaapensa
( a·pen·sa

a·pen·sa

)


nome feminino

[Viticultura] [Viticultura] Nova empa da videira desprendida por acidente.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de apensar.

apensoapenso
( a·pen·so

a·pen·so

)


nome masculino

1. O que se apensa. = ANEXO


adjectivoadjetivo

2. Que se juntou ou anexou. = ANEXO, JUNTO

3. Que pende. = PENDENTE

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de apensar.

apensarapensar
( a·pen·sar

a·pen·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Juntar ou acrescentar como apenso. = ANEXAR, APENDER

etimologiaOrigem etimológica:apenso + -ar.

apensaapensa

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Traduzir "apensa" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.