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tosáreis

Será que queria dizer tosareis?

A forma tosáreisé [segunda pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de tosartosar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tosar1tosar1
( to·sar

to·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cortar rente a lã a animais lanígeros. = TOSQUIAR

2. Aparar a felpa aos estofos de lã.

3. Cortar rente. = DESBASTAR, RAPAR

4. Comer, roer.

etimologiaOrigem etimológica:latim medieval *tonsare, do latim tondeo, -ere, tosquiar, cortar, aparar.
Confrontar: tocar.
tosar2tosar2
( to·sa·r

to·sa·r

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Dar tosa ou tareia em. = BATER, SOVAR, SURRAR

etimologiaOrigem etimológica:latim medieval *tunsare, do latim tundo, -ere, bater repetidamente.


Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].