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suprido

A forma supridopode ser [masculino singular particípio passado de suprirsuprir] ou [adjectivoadjetivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
supridosuprido
( su·pri·do

su·pri·do

)


adjectivoadjetivo

Que se supriu.

etimologiaOrigem etimológica: particípio de suprir.
suprirsuprir
( su·prir

su·prir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Completar o que falta. = PREENCHER

2. Juntar o resto, para ficar completo. = COMPLETAR, INTEIRAR, PREENCHER, PERFAZER

3. Tomar o lugar de outro, em substituição; fazer as vezes de. = PREENCHER, REMEDIAR, SUBSTITUIR

4. Cuidar do que é necessário ou essencial. = ACUDIR, AUXILIAR, ATENDER, REMEDIAR


verbo transitivo e pronominal

5. Dar o que é necessário. = ABASTECER, MUNIR, PROVER

etimologiaOrigem etimológica: latim suppleo, -ere, completar, preencher.
supridosuprido

Auxiliares de tradução

Traduzir "suprido" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.