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sucumbido

A forma sucumbidopode ser [masculino singular particípio passado de sucumbirsucumbir], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino] ou [adjectivoadjetivo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sucumbidosucumbido
( su·cum·bi·do

su·cum·bi·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que sucumbiu.

2. Que está desanimado ou abatido.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. [Direito] [Direito] Cuja demanda ou cujo pedido formulado numa acção judicial foi rejeitado (ex.: parte sucumbida; o sucumbido arcou com custas e honorários). = SUCUMBENTE

etimologiaOrigem etimológica:particípio de sucumbir.

sucumbirsucumbir
( su·cum·bir

su·cum·bir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Cair debaixo.

2. Ceder.

3. Vergar.

4. Não poder resistir.

5. Morrer.

6. Desaparecer.

7. Acabar.

8. Desalentar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim succumbo, -ere, cair sob, deitar-se por baixo, ceder, morrer.

sucumbidosucumbido

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Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.