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subtis

A forma subtisé [masculino e feminino plural de subtilsutil].

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subtilsutil
( sub·til

su·til

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Composto de partes finas, delgadas, ténues.

2. Fino, delgado, simples.

3. Extremamente miúdo; que escapa ao tacto.

4. Penetrante.

5. Que se insinua ou infiltra rapidamente; activo, enérgico.

6. [Figurado] [Figurado] Que tem muita penetração ou agudeza; perspicaz, penetrante, hábil, talentoso.

7. Artificioso, caviloso.

8. Engenhoso, destro, fino, arteiro.

9. Manso, leve.


nome masculino

10. Aquilo que é subtil. = SUBTILEZA

etimologiaOrigem etimológica:latim subtilis, -e.

vistoPlural: subtis.
iconPlural: subtis.
iconeNota: No português do Brasil, coexistem as grafias sutil e subtil, embora a segunda seja menos usada.
Confrontar: sútil.
grafiaGrafia no Brasil:sutil.
grafiaGrafia no Brasil:sutil.
grafiaGrafia em Portugal:subtil.
grafiaGrafia em Portugal:subtil.
subtissubtis

Auxiliares de tradução

Traduzir "subtis" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.