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sequestrarmos

A forma sequestrarmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de sequestrarseqüestrarsequestrar] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de sequestrarseqüestrarsequestrar].

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sequestrarseqüestrarsequestrar
|qüe| ou |que| |qüe| |qüe| ou |que|
( se·ques·trar

se·qües·trar

se·ques·trar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em sequestro.

2. Encerrar ou enclausurar alguém ilegalmente.

3. [Figurado] [Figurado] Privar do uso, do exercício ou do domínio de. = ESBULHAR

4. Afastar de lugares maus.

5. Pôr de parte. = ISOLAR

6. Tomar com violência.


verbo pronominal

7. Fugir do convívio ou do trato social.

etimologiaOrigem etimológica:latim sequestro, -are, depositar, confiar, afastar, subtrair de.

Ver também resposta à dúvida: pronúncia de intoxicar e sequestro.
grafiaGrafia no Brasil:seqüestrar.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:sequestrar.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: seqüestrar.
grafiaGrafia em Portugal:sequestrar.
sequestrarmossequestrarmos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.