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repontastes

A forma repontastesé [segunda pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de repontarrepontar].

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repontar1repontar1
( re·pon·tar

re·pon·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Aparecer de novo, a pouco e pouco. = RAIAR

2. Amanhecer.

3. Arremeter, voltando-se para trás.

4. Retorquir com aspereza; responder mal. = RECALCITRAR


verbo transitivo

5. Fazer refluir para certo ponto.

etimologiaOrigem etimológica:re- + ponta + -ar.
repontar2repontar2
( re·pon·tar

re·pon·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Brasil] [Brasil] Cercar pela frente e fazer voltar (o gado).

etimologiaOrigem etimológica:espanhol repuntar.
repontastesrepontastes

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.