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porradita

A forma porraditaé [derivação feminino singular de porradaporrada].

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porrada1porrada1
( por·ra·da

por·ra·da

)


nome feminino

1. [Informal] [Informal] Golpe ou conjunto de golpes com pau ou instrumento semelhante. = BORDOADA, PANCADA

2. [Informal] [Informal] Luta ou confronto físico. = PANCADARIA

3. [Informal] [Informal] Grande porção ou quantidade de alguma coisa (ex.: isso já foi há uma porrada de tempo; uma porrada de dinheiro). = PORRADARIA

etimologiaOrigem etimológica:porra + -ada.
porrada2porrada2
( por·ra·da

por·ra·da

)


nome feminino

[Culinária] [Culinária] Qualquer guisado em que entram alhos-porros.

etimologiaOrigem etimológica:porro + -ada.


Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).