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parlamentes

A forma parlamentesé [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de parlamentarparlamentar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
parlamentar1parlamentar1
( par·la·men·tar

par·la·men·tar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a parlamento.


nome de dois géneros

2. Membro de um parlamento. = DEPUTADO

etimologiaOrigem etimológica:parlamento + -ar.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:assembleia, bancada.
parlamentar2parlamentar2
( par·la·men·tar

par·la·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Fazer ou aceitar propostas para a capitulação de uma praça, a conclusão de um armistício, etc.

2. Ter ou entrar em negociações.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: NEGOCIAR

etimologiaOrigem etimológica:francês parlementer.

parlamentesparlamentes


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.