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lapidaram

A forma lapidarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de lapidarlapidar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de lapidarlapidar].

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lapidar1lapidar1
( la·pi·dar

la·pi·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Atacar ou matar com pedras. = APEDREJAR

2. Criar superfícies planas e polidas em pedras preciosas. = FACETAR

3. [Figurado] [Figurado] Aperfeiçoar, polir, refinar.

etimologiaOrigem etimológica:latim lapido, -are, atacar com pedras, apedrejar.

lapidar2lapidar2
( la·pi·dar

la·pi·dar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. De lápide ou a ela relativo.

2. Próprio de lápide.

3. Gravado em lápide.

4. De alta qualidade.

etimologiaOrigem etimológica:latim lapidaris, -e.

lapidaramlapidaram

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.