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infeteis

A forma infeteisé [segunda pessoa plural do presente do conjuntivo de infectarinfetarinfectar].

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infectarinfetar ou infectarinfectar
|èt| ou |èct| |èt| ou |èct| |èct|
( in·fec·tar in·fe·tar ou in·fec·tar

in·fec·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar infecto.


verbo transitivo e intransitivo

2. Causar ou sofrer infecção. = INFECCIONAR

3. Causar ou sofrer contágio ou contaminação. = CONTAGIAR, CONTAMINAR

4. Perder ou tirar qualidades morais. = CONTAGIAR, CORROMPER

etimologiaOrigem etimológica:latim infectus, -a, -um, particípio passado de inficio, -ere, mergulhar em, tingir, manchar, impregnar, estragar, infectar + -ar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: infetar ou infectar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: infectar.
grafiaGrafia no Brasil:infectar.
grafiaGrafia em Portugal:infetar.
infeteisinfeteis

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.