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engrandecemos

A forma engrandecemospode ser [primeira pessoa plural do presente do indicativo de engrandecerengrandecer] ou [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de engrandecerengrandecer].

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engrandecerengrandecer
|cê| |cê|
( en·gran·de·cer

en·gran·de·cer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Aumentar.

2. Figurar maior que a realidade.

3. Exagerar.

4. Elevar em dignidade.

5. Enobrecer.

6. Tornar memorável.

7. Exaltar, louvar.


verbo intransitivo e pronominal

8. Tornar-se grande.

9. Tornar-se poderoso.

10. Crescer em honras.

11. Elevar-se.

12. Tirar glória.

etimologiaOrigem etimológica:en- + grande + -ecer.
Confrontar: engradecer.

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Traduzir "engrandecemos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.