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discordarmos

A forma discordarmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de discordardiscordar] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de discordardiscordar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
discordardiscordar
( dis·cor·dar

dis·cor·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Não estar de acordo (ex.: discordar de uma decisão; discordo de que essa seja a melhor solução; apenas discordam nos termos do contrato; raramente discordamos). = DIFERIR, DISCREPAR, DIVERGIRCONCORDAR, CONVERGIR

2. Não estar em proporção ou em harmonia. = DESTOARCOMBINAR, CONDIZER


verbo intransitivo

3. [Música] [Música] Destoar, desafinar.

etimologiaOrigem etimológica:latim discordo, -are.
Confrontar: descordar.

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Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).