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aproximação

A forma aproximaçãopode ser [derivação feminino singular de aproximaraproximar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
aproximaçãoaproximação
|òss| |òss|
( a·pro·xi·ma·ção

a·pro·xi·ma·ção

)


nome feminino

1. Situação do que se trouxe para mais perto.

2. Acto de aproximar ou aproximar-se.

3. Proximidade.

4. Quantidade ou número que, sem ser o real, não é muito diferente deste.

5. Menor tensão nas relações interrompidas.

etimologiaOrigem etimológica: aproximar + -ção.
aproximaraproximar
|òss| |òss|
( a·pro·xi·mar

a·pro·xi·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Trazer para mais perto.AFASTAR, DESAPROXIMAR

2. Apressar.

3. Pôr em paralelo, comparar.


verbo pronominal

4. Acercar-se.

5. Ter uma certa parecença.

6. Diminuir a tensão (das relações).

etimologiaOrigem etimológica: latim tardio aproximare, do latim proximus, -a, -um, o mais perto, muito próximo.
aproximaçãoaproximação

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.